Avançar para o conteúdo principal

Mensagens

A mostrar mensagens de março, 2017

Feira do Livro Usado

Semana da Leiura

Dia Mundial da Poesia

Fernando Pessoa

Poesia

Vidro côncavo

Tenho sofrido poesia como quem anda no mar. Um enjoo. Uma agonia. Sabor a sal. Maresia. Vidro côncavo a boiar. Dói esta corda vibrante. A corda que o barco prende à fria argola do cais. Se vem onda que a levante vem logo outra que a distende. Não tem descanso jamais. António Gedeão